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Mostrando postagens de maio, 2017

Biscoito de polvilho e coco

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                Este é um biscoitinho do tipo que desmancha na boca.                 Perfeito para acompanhar o chá ou o lanche da tarde.                 E a textura da massa com certeza vai fazer qualquer criança desejar ajudar a modelar.                 Ingredientes:                 - 2 kg de polvilho doce;                 - 800 g de açúcar;                 - 250 g de manteiga;                 - 500 ml de leite de coco.                 Coloque o polvilho em uma bacia, junte o açúcar e a manteiga e faça um farofão.                  Acrescente o leite de coco, aos poucos, e amasse até dar ponto de modelar.                  Faça bolinhas e coloque-as afastadas umas das outras em assadeira sem untar.                  Leve para assar em forno pré aquecido a 220ºC, até que a parte inferior esteja dourada.                  O biscoito ainda vai estar mole e bem branco por cima. Ele vai endurecer um pouco quando esfriar.                  Espere esfriarem totalmente e guarde em pote bem fechad

Manauê de milho verde

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                Minha mãe conta que meu avô Amaro costumava comprar sacas de milho verde de tempos em tempos e minha vó Anaide passava horas ralando as espigas e preparando diversos pratos com a massa. Herança dos tempos coloniais em que havia uma diversidade grande de pratos na hora do café da manhã e da merenda da tarde, que substituía, muitas vezes, o jantar. Era o que eles chamavam de ceia.                Nossa prima Nelma (prima-irmã de minha mãe) me pediu a receita de manauê de milho verde, mas a nossa geração não chegou a provar deste bolo específico. Então o jeito foi pesquisar na internet.                 Eu já conhecia o manauê de mandioca/aipim/macaxeira e o primeiro manauê de Recife que achei era de fubá, mas meio que descartei esta receita, por conta das história das espigas de milho.                 A minha mãe lembrou que a mãe dela fazia este bolo quando ainda morava no Recife e que quando ela chegou no Rio de Janeiro já não fazia mais. Por isso a minha ger

Sardinha assada

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                Esta receita me foi passada por minha sogra, d Iracema, que aprendeu com a sua cunhada.                 Na verdade foi mais uma dica, já que costumávamos sempre preparar as sardinhas fritas, empanadas em fubá.                 Visitando a sua cunhada, minha sogra provou a sardinha cozida em panela de pressão, com um rico molho de tomate e sugeriu que eu fizesse assim também.                 É o clássico "ovo de Colombo". Tão simples...                 Enfim, para variar a sardinha nossa de todo fim de semana, faça assada no forno.                 Ah, sim! Assada no forno.                 Peixes cozinham tão rápido, né? Para que usar a panela de pressão se um pirex já vai à mesa?                 E nada mais prático para o fim de semana do que abrir um pote de molho de tomate caseiro, que você já preparou anteriormente, e montar um pirex com belas sardinhas.                 Incremente o molho com mais alguns temperinhos tais como coentro em sementes ou fol

Petit-four de tomates secos

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                De vez em quando minha mãe lembra de algo que comeu, gostou, mas não tem a receita.                 E lá vou eu atrás da receita original ou de algo que seja parecido.                 E é uma batalha, afinal, quem comeu foi ela e procurar algo que você talvez nunca tenha visto ou que não se lembra de ter visto é uma dificuldade.                 Então resolvi pegar uma das minhas receitas já testadas e aprovadas de petit-four e acrescentar um purê de tomates secos.                 E não é que deu muito certo?                Ingredientes:                - 100 g de tomates secos;                - 50 ml de azeite;                - 1 ovo;                - 200 g de manteiga;                - 400 g de farinha de trigo + 1/2 xícara, se precisar;                - sal;                - 1 colher (das de chá) de ervas finas;                - 1 colher (das de café) de bicarbonato de sódio;                opcional                - 1 clara de ovo;                - gergelim.           

Cuscuz de arroz

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                Durante muito tempo eu só conhecia 2 tipos de cuscuz: o de milharina e o de tapioca.                 Com o passar do tempo, descobri o cuscuz paulista e o marroquino.                 Até que um dia aprendi a fazer farinha de arroz e a minha mãe se lembrou do cuscuz de arroz que a mãe dela fazia.                 Então lá fui eu descobrir como preparar o tal cuscuz e amei!!!!                 É fácil de fazer, leve e o mais trabalhoso (mas nem tanto assim) é preparar a farinha.                 Então, mãos à obra!                 Ah! E foi a primeira vez que usei um funil encaixado na válvula da panela de pressão para cozinhar o cuscuz.                  Ingredientes:                  - 2 xícaras (das de chá) de flocão de arroz;                  - 3/4 xícara (das de chá) de água;                  - 1 colher pequena de sal;                  - coco ralado fresco a gosto;                  - margarina para untar.                  Misture o flocão, o sal e a água.